He's a real nowhere Man,
Sitting in his Nowhere Land,
Making all his nowhere plans for nobody.
Doesn't have a point of view,
Knows not where he's going to,
Isn't he a bit like you and me?
Nowhere Man, just listen,
You don't know what you're missin',
All the world's at your command.
He's as blind as he can be,
Just sees what he wants to see,
Nowhere Man can you see me at all?
Nowhere Man, don't worry,
Take your time, don't hurry,
Leave it all 'till somebody elselends you a hand.
Doesn't have a point of view,
Knows not where he's going to,
Isn't he a bit like you and me?
Nowhere man please listen,
you don't know what your missin'
Nowhere Man, the world is at your command
He's a real Nowhere Man,
Sitting in his Nowhere Land,
Making all his nowhere plans for nobody.
Making all his nowhere plans for nobody.
Making all his nowhere plans for nobody.
segunda-feira, 30 de março de 2009
domingo, 1 de março de 2009
Alentejo
É além tejo que reencontro a minha dimensão espiritual...descubro, hoje, que sempre a tive e que me encontrei com ela na paisagem alentejana e na densidade da sua cultura. Na planície a perder de vista e na tranquilidade e aceitação das gentes alentejanas deixam de existir barreiras espacio-temporais. A atitude dos alentejanos é profundamente contemplativa, o que exprime uma espiritualidade que está presente em cada dia e em cada pequeno acto. Os alentejanos não necessitam de templos religiosos pois a sua união à terra é constante e na sua paisagem imensa encontram-se com o seu ser divino. As rotinas exprimem o rigor de um ritual, a cozinha, o cultivo e todos os actos quotidianos tem um preceito que não pode ser ignorado pois tratam-se de actos de verdadeira alquimia.
"Os alentejanos são sofridos", ouvi alguém dizer. Assim é, pois não é possivel ser-se alentejano sem viver e morrer com intensidade!
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